Quando a Luz não se quer apagar...

Uma figura toma forma e entra em cena.
Predisposta a desempenhar um papel de uma história simultaneamente existente e inexistente, sem inicio nem fim.
Com rosto e corpo tapado, estará ela ausente ou presente?

Com esta série de trabalhos, a multiplicidade, a fragmentação do “eu” surgem associadas ao Uncanny e a motivos ligados a este universo que são trabalhados e retrabalhados em narrativas e ações na procura de algum fenómeno elucidador. Aonde se encontram estas figuras, quem são e que papel estarão a representar? Serão o autor ou o reflexo do seu eu, das suas dúvidas e indecisões?